terça-feira, 8 de abril de 2014

Tempo

Dar um tempo? O tempo não para, muito menos o que temos por dentro. O tempo continua a passar, as páginas estão sendo escritas com a gritaria do nosso silêncio.

A amizade continua, continuo lhe desejando bom dia, que tenha um bom trabalho e uma ótima vida. Putz, e o momo? Eu me apeguei a ele, não vejo a hora de ganhar um lambeijo dele, acompanhado com um seu.
Meu desejo de querer você bem é inexplicavelmente interminável. Eu nem conheço direito seu irmão mas eu daria um abraço nele sem pensar e cogitar, sua mãe? Um beijo super gostoso na bochecha acompanhado com um abraço apertado, seu pai?  Um aperto de mão e um olhar cheio de segurança e confiança. Ah e a gabi ganha um cafuné na cabeça! Sabe, eles olhariam nos meus olhos e saberiam, sentiriam o quanto eu te desejo uma vida cheia de corações ambulantes e sorrisos com uma intenção sincera. Assim como eu me olho no espelho e vejo o reflexo de você atrás de mim, me pegando pela cintura de surpresa. Ah bianca, eu nem sei mais.

Talvez seja amor de amizade, amor de irmão ou de algo mais espiritual, ah eu não ligo. Não sei explicar o inexplicável. Mas é aquele laço que não se separa, sabe. Nem eu sei, talvez você saiba. A distância separa, o amor não. O clima muda, mas no meu coração é sempre verão, primavera, O inverno só vem quando você vai.

E nós podemos ficar anos sem se falar, mas isso não quer dizer que todos os dias não serão acompanhados com um bom dia ao seu dia. A lua é a prova que eu não vou e nem fui. 

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